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Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz,Is-57

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IGREJA MISSÃO EMANUEL

IGREJA MISSÃO EMANUEL CRESCENDO EM FAMÍLHA

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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

No Pânico, Feliciano comenta polêmicas com Duvivier e explica a visão do Evangelho sobre homossexualidade

Na última sexta-feira, 01 de julho, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) concedeu uma entrevista ao programa Pânico, na rádio Jovem Pan FM, e falou sobre os assuntos que o cercam na mídia devido às bandeiras que defende em seu mandato como deputado federal e à mensagem que prega em seu ministério.
Após confrontar o comediante Gregório Duvivier ao vivo no dia 28 de junho (terça-feira) por causa de seu hábito de tripudiar sobre a fé cristã e fazer críticas direcionadas à bancada evangélica, Feliciano foi convidado a participar do programa e dar sua versão dos fatos. O apresentador Emílio Surita pediu que Feliciano retirasse o processo contra o Porta dos Fundos, e o pastor explicou que não existe processo, pontuando que a mídia repercute de maneira errada os fatos. O pastor explicou que fez uma representação contra os humoristas, mas o Ministério Público recusou. “Manda um recadinho pro Duvivier para não mentir muito. Ele falou que eram três [processos]. Ele repetiu seis vezes. Eu contei”, afirmou o pastor Marco Feliciano. Um dos apresentadores do programa perguntou a ele se político também não mente, e ele respondeu: “Alguns. Eu sou exceção”. Comissão de Direitos Humanos O pastor contou bastidores da época de sua eleição para a presidência da comissão, em 2013, que catapultou seu nome para as manchetes dos grandes veículos de imprensa e causou a maior perseguição político-ideológica dos últimos tempos. “Todo grande movimento precisa de símbolos, não é? O contrário e o a favor. Quando eu assumi a Comissão de Direitos Humanos não foi por vontade própria. É bom que fiquem sabendo disso aqui. Eram 22 comissões permanentes na Casa, e a menor comissão era a de Direitos Humanos, que ninguém queria para nada. Era uma comissão emblemática para o PT, que a presidiu por 20 anos. Naquele momento, como era véspera de eleição – 2014 teria eleições [presidenciais] – o PT precisava de comissões que tivesse força política, como a CCJ, que é a Comissão de Constituição e Justiça, a Seguridade Social… Então, eles barganharam. Eles deixaram a Comissão de Direitos Humanos para ficar com a comissão maior. E como o meu partido era o menor partido que tinha o número suficiente de deputados para assumir uma comissão, calhou para o PSC a Comissão de Direitos Humanos”, explicou. “Como é que eu fui parar na Comissão de Direitos Humanos?”, perguntou, retoricamente: “Eu devo isso ao deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ). Porque o Jean, quando ficou sabendo que o PSC – Partido Social Cristão, de direita, conservador – ia ficar com a Comissão de Direitos Humanos, que era o emblema do movimento LGBT e minorias… Como eu já tinha tido muitos embates com ele na Câmara, ele falou assim ‘só faltavam colocar o Feliciano como presidente’. Quando ele disse isso, ele repercutiu na internet. Rui Falcão, [presidente] do PT, foi questionado pelo [jornal] O Estado de S. Paulo, e ele disse assim ‘jamais, nós do PT vamos admitir que o PSC assuma essa comissão, e principalmente o pastor Feliciano’. Então, ele quis mandar no nosso partido”, explicou.

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